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Linn da Quebrada saiu do Brasil pela primeira vez no início de 2018 e na sua estreia no exterior teve uma agenda cheia de atividades, que incluíram o Festival Internacional de Cinema de Berlim, onde o filme em que é protagonista e roteirista, Bixa Travesty, foi premiado com o Teddy Award. Madri também esteve na agenda dela, que é preta, periférica e transviada, usando as suas próprias palavras. Desde então, ela ganhou mais fama e sobretudo mais espaços na mídia e até comanda, com a ex-companheira musical Jup do Bairro, o talk show TransMissão, no Canal Brasil, que está na segunda temporada. Sorte dela e principalmente do público, que pode ser contaminado com o vírus da dúvida, que ela quer disseminar por meio do diálogo. Em sua primeira turnê internacional, Linn trouxe a sua maneira particular de interpretar o funk e de ver e sentir o mundo, as relações e o amor, o amor pelos corpos rejeitados, pelas feias, pelas mal amadas, mal fudidas, gordas, pretas, afeminadas, sapatões, tranviadas! Conferimos novamente essa entrevista imperdível.
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