Chama-se Festival da Lusofonia de Lisboa e mobiliza várias associações de imigrados de língua oficial portuguesa em torno de muitas iniciativas. O objetivo é valorizar a realidade multicultural e multiétnica da capital. São muitos os participantes da África, mas também o Brasil tem muito destaque. Mais do que a agenda do evento, Joana Dias conversou com o vereador da câmara municipal de Lisboa, responsável pelos assuntos internacionais, sobre a importância destas iniciativas para quem as organiza e, claro, para os protagonistas.
A língua portuguesa é uma das únicas que gozam de um museu só para ela. A pinacoteca fica em São Paulo, na Estação da Luz, e foi a primeira a se dedicar exclusivamente a um idioma. Fundada no dia 20 de março de 2006, no seguinte, abriu suas portas à visitação pública e, em 2012, atingiu o ápice de público: 1.500 visitantes ao mês. O Museu da Língua Portuguesa tornou-se, assim, uma das instituições museológicas mais visitadas da América Latina. Suas atrações explicam. É um museu interativo, com um acervo inovador e predominantemente virtual, que mistura arte e tecnologia, e que propõe as mais diversificadas exposições. Michelly Teixeira foi conferir lá mesmo como funciona essa iniciativa pioneira que une o Brasil a Portugal, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Angola, Moçambique e Guiné Bissao.
